domingo, 19 de setembro de 2010

Palestra realizada pelo fotógrafo da revista RAGGA Bruno Senna.




Bruno inicia a palestra contanto um pouco do seu primeiro contato com a fotografia, que ocorreu em um cursinho técnico, no edifício Maleta, que desde então se apaixonou pela arte de fotografar. Na época deixou o curso de turismo e passou a se dedicar à fotografia. Ele, diz que quando se faz o que realmente gosta e tem interesse, tudo flui por isso “fotografe o que ame” lembrando que essa filosofia é cabível, em qualquer situação de nossas vidas.
Foram selecionadas por ele algumas fotos ao longo de sua carreira para a exposição, começando a apresentação pelos primeiros trabalhos que ocorreram quando ainda fotografava escaladas e corridas de bicicletas, os simples momentos da vida que às vezes não era notado por todos.
Bruno comenta que fez uma viagem para a Bolívia e Peru, onde teve a oportunidade de conhecer novos lugares e pessoas e fotografar no “Festival de esportes e Aventuras” e essa viagem contribuiu muito na melhoria de suas técnicas, e acrescenta dizendo que “hoje em dia devido ao mercado competitivo, deve-se possuir várias habilidades em várias áreas”, lembrando quando teve de editar um texto para uma de suas fotos - produção independente - que foi divulgada pela revista RAGGA.
Um fator que merece destaque abordado por Bruno em produzir, é o verdadeiro “TBC” (tire a bunda da cadeira). Agir, pesquisar e ir a campo para conhecer de perto e sentir o que vai ser fotografado.
Suas produções independentes só agregaram valor ao seu portfólio, se ao invés disso “eu tivesse ficado parado esperando para fotografar apenas o que me pagavam, no meu portfólio só teriam fotos de trabalhos pagos”.
Ao ser questionado do surgimento das ideias ele ressalta que “o estudo é à base da profissão, mas antes de qualquer trabalho pesquise muito sobre o tema que irá trabalhar e não tenha preconceito de trabalhos” ao exemplificar quando fez fotos de noivos, um segmento que não o atraía, nunca se sabe quando contatos poderão se firmar “deve-se ser versátil e saber improvisar”.
        Chegamos à coclusão de que é preciso pesquisar muito a respeito de qualquer trabalho que iremos produzir, adote o verbo – AGIR - além de estar “Antenado” as tendências de mercado, não tendo nenhum conceito já pré-determinado e a importância da versatilidade. No mais invista no que realmente goste e terás sucesso!
Alunas: Camila Alzira
             Joana D'Arc

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